Histórias de Vocação
na Sagrada Escritura
Samuel (1Sm 3, 1-21)
O chamado de Samuel pelo Senhor é, sem dúvida, um dos mais conhecidos. O relato nos diz que Samuel servia no templo ao sacerdote Eli. Está, pois, numa disposição de abertura a Deus e de serviço, dom de si. Ele ouve durante a noite alguém que chamar por seu nome. Toda vocação é pessoal. Deus solicita uma pessoa com um nome, uma história.
Samuel não compreende porque ele ainda não conhece a palavra do Senhor, ou seja, ele ainda não aprendeu a reconhecer o seu modo de falar. Ele pensa a cada vez que escuta Eli chamando-o. Sua prontidão em responder três vezes a esta voz que seu mestre diz que não é ele que o chama, testemunha sua abertura de coração e de desejo de se dar. É preciso que Eli compreenda, vendo a retidão de Samuel, que se trata do Senhor. Ele pode, então, revelar-lhe a identidade de seu interlocutor misterioso e como responder-lhe.
A disponibilidade de Samuel com relação a Eli lhe permite acolher o discernimento que o sacerdote faz e responder pessoalmente ao chamado que lhe é dirigido.
Temos aqui os principais elementos de uma vocação e da resposta a ela. Esta história acontece à noite, num momento onde os sentidos estão adormecidos, onde a atividade á reduzida. Isso não acontece por acaso. Deus fala quando ele pode ser ouvido, quando, por meio de um retiro, um tempo de repouso, estamos menos preocupados pelas atividades do mundo. Deus pode ser escutado quando o coração está aberto, desejoso de se dar. A resposta a este chamado do Senhor é um dom de si.
Viver na doação de si é, pois, já preparar-se para responder à vontade de Deus. Samuel escuta, mas não reconhece a voz. Para discernir o chamado de Deus é preciso a ajuda de uma pessoa experimentada, conhecedora da voz do Senhor, de sua maneira de falar. Samuel responde dizendo: “fala que teu servo escuta”. Sua resposta manifesta a oferta de sua liberdade a Deus. Ele o permite revelar sua palavra.
Samuel não compreende porque ele ainda não conhece a palavra do Senhor, ou seja, ele ainda não aprendeu a reconhecer o seu modo de falar. Ele pensa a cada vez que escuta Eli chamando-o. Sua prontidão em responder três vezes a esta voz que seu mestre diz que não é ele que o chama, testemunha sua abertura de coração e de desejo de se dar. É preciso que Eli compreenda, vendo a retidão de Samuel, que se trata do Senhor. Ele pode, então, revelar-lhe a identidade de seu interlocutor misterioso e como responder-lhe.
A disponibilidade de Samuel com relação a Eli lhe permite acolher o discernimento que o sacerdote faz e responder pessoalmente ao chamado que lhe é dirigido.
Temos aqui os principais elementos de uma vocação e da resposta a ela. Esta história acontece à noite, num momento onde os sentidos estão adormecidos, onde a atividade á reduzida. Isso não acontece por acaso. Deus fala quando ele pode ser ouvido, quando, por meio de um retiro, um tempo de repouso, estamos menos preocupados pelas atividades do mundo. Deus pode ser escutado quando o coração está aberto, desejoso de se dar. A resposta a este chamado do Senhor é um dom de si.
Viver na doação de si é, pois, já preparar-se para responder à vontade de Deus. Samuel escuta, mas não reconhece a voz. Para discernir o chamado de Deus é preciso a ajuda de uma pessoa experimentada, conhecedora da voz do Senhor, de sua maneira de falar. Samuel responde dizendo: “fala que teu servo escuta”. Sua resposta manifesta a oferta de sua liberdade a Deus. Ele o permite revelar sua palavra.
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